Com objetivo mapear a percepção de moradia no centro, qualidade de vida e renda, a pesquisa revela que há maior admissão de fazê-lo na cidade que os indivíduos já moram (63%), do que em cidades diferentes (49%). Em ambos os casos, observa-se maior resistência da geração BB e daqueles que não trabalham.
Entre os aspectos que mais colaboram com a mudança para região central estão relacionados a infraestrutura, a possibilidade de deslocamento a pé e também o acesso ao transporte público presente nessa área dos municípios. Já os aspectos vistos negativamente são relacionados à poluição, do ar ou sonora e grande fluxo de pessoas.
Enquanto que os cenários de preferência entre as alternativas, a qualidade de vida foi priorizada frente a residir em grandes centros ou ter renda maior, porém público não teria renda menor em favor de qualidade de vida.

Confira abaixo o relatório na íntegra!