“Vamos Crescer Diferente”: Como Grupo OLX mira triplicar o faturamento de R$ 1 bi em 5 anos

O Grupo OLX, presente no Brasil desde 2010, impulsionou o conceito de “desapego” e construiu um ecossistema digital para classificados de itens usados. Em 2023, a empresa alcançou um faturamento de R$ 1 bilhão, com metade proveniente do setor imobiliário, após a aquisição do GrupoZAP em 2020. A OLX lidera o mercado com três plataformas imobiliárias (Zap Imóveis, Viva Real e OLX Imóveis), abrangendo 92% dos municípios brasileiros. Com planos de triplicar o faturamento nos próximos cinco anos, a empresa foca na digitalização do setor, engajamento de usuários e monetização do DataZAP, sua unidade de inteligência de mercado. Além disso, promove a profissionalização do mercado imobiliário com eventos como o Conecta Imobi.

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Mercado imobiliário “saiu da dependência da poupança”, diz Abecip

O mercado imobiliário brasileiro deixou de depender da poupança como principal fonte de crédito, segundo Sandro Gamba, presidente da Abecip. Alternativas como Letras de Crédito Imobiliário (LCI), Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e fundos de investimento estão se consolidando. Em 2023, o volume de crédito do mercado de capitais superou o da poupança pela primeira vez. Apesar disso, a poupança ainda é relevante, mas o setor está se diversificando e aumentando sua participação no PIB, com grande potencial de crescimento.

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Pode Entrar consolida-se como maior programa habitacional da cidade de São Paulo

O programa habitacional anunciado é o maior já registrado na história da cidade de São Paulo. A iniciativa visa atender a uma demanda significativa por moradias, oferecendo soluções habitacionais para diversas faixas de renda. O programa busca não apenas construir novas unidades habitacionais, mas também promover a revitalização de áreas urbanas e melhorar a infraestrutura local.A ação é parte de um esforço para reduzir o déficit habitacional e proporcionar condições de moradia dignas para os paulistanos. Além disso, o programa envolve parcerias entre o governo municipal, empresas privadas e instituições financeiras, visando garantir a viabilidade e a sustentabilidade das obras.O projeto é visto como um marco importante no planejamento urbano de São Paulo e é esperado para ter um impacto positivo no mercado imobiliário e na qualidade de vida dos residentes.

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