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Geo Análise

Geoimovel Report #05

29/09/2023
Geo Análise

Geoimovel Report #05

29/09/2023

Redução da taxa selic anima setor imobiliário de Americana

A redução da taxa básica de juros (Selic) pelo Banco Central, de 13,25% para 12,75%, marcando o segundo corte consecutivo de 0,50 ponto porcentual, está impulsionando o mercado imobiliário em Americana. Embora a queda possa parecer relativamente pequena, ela tem um impacto significativo nas taxas de juros para financiamento imobiliário, tornando a compra de imóveis mais acessível para muitas famílias que antes estavam limitadas devido às restrições de renda. Isso é considerado positivo para o mercado imobiliário, criando um cenário favorável para potenciais compradores.

José Augusto Viana Neto, presidente do Creci regional, observa que essa redução da Selic pode levar os bancos a praticar taxas de juros mais baixas, aumentando a segurança dos financiamentos e tornando o ambiente mais estável para a liberação de crédito. Além disso, a expansão do programa Minha Casa Minha Vida para imóveis usados, com taxas de juros mais baixas, também está impulsionando o mercado, ampliando as condições de compra para um público mais amplo.

No entanto, alguns especialistas acreditam que, apesar das mudanças positivas, os juros ainda estão em níveis elevados e que será necessária uma redução mais significativa para impulsionar ainda mais o mercado imobiliário. A perspectiva de taxas de juros em queda contínua nos próximos meses é vista como um fator positivo para o setor, mas o impacto efetivo nos contratos a curto e médio prazo ainda está por vir e será sentido pelos consumidores à medida que a Selic continue a cair.

Em resumo, a redução da Selic está estimulando o mercado imobiliário em Americana, tornando os financiamentos mais acessíveis e criando oportunidades para compradores em potencial. A expectativa é que essa tendência de queda nas taxas de juros continue a impulsionar o setor nos próximos meses, embora alguns acreditem que será necessária uma redução mais expressiva para um impacto significativo.

https://liberal.com.br/cidades/americana/queda-da-taxa-basica-de-juros-anima-mercado-imobiliario-em-americana-2029447/

Vendas de imóveis novos crescem em 10% no primeiro semestre

No primeiro semestre de 2023 as vendas de imóveis novos teve um crescimento de 9,8% comparado ao mesmo período de 2022. Segundo uma pesquisa realizada com 20 instituições parceiras do mercado imobiliário. 

Os segmentos de Médio e Alto Padrão (MAP) apesar de estar em meio a um cenário econômico desafiador pelos juros alto da Taxa Selic teve destaque e mostrou força nas vendas: aumento de 22,8% sobre o mesmo período do ano anterior. 

Já o programa Minha Casa Minha vida vem sendo destaque após as mudanças realizadas em Julho, registrando um crescimento de 4,2% nas vendas. 

De acordo com a pesquisa realizada, especialistas destacam que as melhorias já refletiram em um aumento no número de lançamentos no segmento, uma alta de 17,2% no primeiro semestre. 

Apesar dos segmentos médio e Alto padrão terem um crescimento relevante em vendas, tiveram uma redução de 59,4% em lançamentos, o segmento foi influenciado pelas altas taxas de juros, o que prejudicou financiamentos imobiliários pelo SBPE, inviabilizando a compra de imóveis para compradores de média renda. Os resultados do primeiro semestre refletem diretamente nas dinâmicas do mercado e a importância de programas de habitação popular para combater o déficit de moradias. 

Especialistas acreditam que com a redução na taxa Selic para 12,75% divulgado n, acontecerá uma alta na procura por financiamentos imobiliários nos próximos meses.

https://exame.com/mercado-imobiliario/venda-de-imoveis-novos-cresceram-10-no-primeiro-semestre-diz-abrainc/

Mercado imobiliário na mira de investidores

O setor imobiliário brasileiro ganhou fôlego e tem chamado a atenção de investidores em 2023. Incorporadoras e construtoras listadas em bolsa, cresceram, juntas, mais de R$ 21,176 bilhões em valor de mercado neste ano, desbancando outros setores como alimentos e mineração.

O número foi levantado em um estudo da Economática, que considerou o período de 31 de dezembro de 2022 até 22 de setembro de 2023, e levou em consideração todas as 37 empresas do segmento imobiliário listadas na B3, entre companhias de construção civil e exploração de imóveis.

Não só em valor de mercado, mas em lucro o setor também se destaca. Ao aplicar o recorte do Imob (Índice que reúne as 17 empresas do mercado imobiliário listas na bolsa com maior liquidez), a pesquisa mostrou que o lucro líquido dessas companhias teve um aumento de 125,98% no primeiro semestre de 2023, frente ao mesmo período do ano anterior. No fechamento da sessão desta terça-feira, 26, o Imob valorizou 26,17% no ano. O estudo da Economática levou em consideração empresas com ações negociadas na B3, ativas e com valor de mercado em 31 de dezembro de 2022. Ao todo, foi levantado o valor de mercado de 341 empresas, divididas em 40 setores. Destes, apenas 21 ganharam valor de mercado em 2023. O setor imobiliário, por sua vez, está em quarto lugar, perdendo somente para empresas do setor de petróleo e gás, intermediários financeiros e transporte.

https://exame.com/invest/onde-investir/setor-imobiliario-desbanca-mineracao-e-frigorificos-e-ganha-r-21-bi-em-valor-de-mercado/

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